NAVIO-PATRULHA “PAMPEIRO” INTENSIFICA SEGURANÇA E PROTEÇÃO AMBIENTAL NOS RIOS AMAZONAS E XINGU

NAVIO-PATRULHA “PAMPEIRO” INTENSIFICA SEGURANÇA E PROTEÇÃO AMBIENTAL NOS RIOS AMAZONAS E XINGU

Entre os dias 30 de março e 08 de abril, o Navio-Patrulha “Pampeiro”, uma unidade do Grupamento de Patrulha Naval do Norte, conduziu uma série de patrulhas nos rios Amazonas e Xingu, no estado do Pará. Estas ações marcaram o retorno da Marinha do Brasil às patrulhas regulares no rio Xingu, uma região crítica que se estende até o município de Senador José Porfírio, situado a cerca de 580 km de Belém.

Foco na Lei e Segurança Ambiental

A missão do “Pampeiro” foi claramente definida: implementar e fiscalizar o cumprimento das leis marítimas para prevenir crimes ambientais, assegurar a salvaguarda da vida humana nos rios e combater a poluição hídrica. Durante a operação, o navio realizou múltiplas abordagens a embarcações que navegavam pela região, reforçando a segurança da navegação e prevenindo atividades ilícitas.

Contribuição para a Comunidade e Defesa Nacional

Além de suas responsabilidades de fiscalização, o “Pampeiro” também reafirmou o compromisso da Marinha em manter uma presença assertiva nos rios da Amazônia. Operando a partir da Base Naval de Val de Cães em Belém, o navio acessou comunidades ribeirinhas isoladas, muitas das quais distantes dos grandes centros urbanos. Essas áreas, caracterizadas por suas complexidades geográficas e logísticas, se beneficiam enormemente das patrulhas, que além de proporcionarem segurança, fortalecem a mentalidade de conservação e respeito às normas ambientais entre os moradores locais.

Desafios e Capacidades Operacionais

O “Pampeiro” é especialmente equipado para operações em ambientes fluviais desafiadores, como os encontrados na Amazônia. Suas capacidades permitem que ele navegue eficientemente pelas águas intricadas da região, realizando abordagens e inspeções necessárias para a proteção ambiental e suporte à população local. Este papel é vital não apenas para a proteção ecológica, mas também para o suporte contínuo às comunidades que dependem dos rios para seu sustento diário.

Fonte: Defesa em Foco