"Um Dia de Fuzileiro Naval e Marinheiro" promove inclusão para pessoas com deficiência

“Um Dia de Fuzileiro Naval e Marinheiro” promove inclusão para pessoas com deficiência

Neste sábado (22), o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN) foi o cenário de um evento especial que reuniu cerca de 1.500 pessoas em uma celebração de inclusão e diversão. O evento “Um Dia de Fuzileiro Naval e Marinheiro” foi realizado por meio de uma parceria entre o CEFAN, o Abrigo do Marinheiro, o SESC Rio e a  Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ), com o objetivo de promover a inclusão das pessoas com deficiência.

Os participantes foram recebidos com uma programação variada que incluiu oficina de camuflagem e passeios em viaturas militares. Crianças e adultos puderam experimentar um pouco da rotina dos Fuzileiros Navais, uma experiência emocionante e única. Além disso, tiveram a oportunidade de participar de diversas modalidades esportivas, desafiar-se no arvorismo, e aproveitar sessões de equoterapia, que combinam atividades terapêuticas com equitação.

Para os mais artísticos, a oficina de pintura foi um destaque, permitindo que todos expressassem sua criatividade. A distribuição de brindes e lanches contribuiu para momentos de confraternização e alegria entre os participantes.

Apresentações Especiais

Um dos pontos altos do evento foi a apresentação da Banda Marcial do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), que encantou o público com sua performance. Além disso, a seção de cães de guerra do CFN realizou uma exibição impressionante, demonstrando a disciplina e o treinamento dos cães, que são essenciais para diversas operações militares. O Pelotão de Motos do CFN realizou uma apresentação impressionante, com manobras habilidosas e sincronização perfeita, trazendo alegria e entusiasmo.

Parceria e Inclusão

Desde sua criação em 2017, “Um Dia de Fuzileiro Naval e Marinheiro” tem sido um exemplo de como a colaboração entre diferentes instituições pode promover a inclusão social. O evento nasceu de uma parceria entre grupos de pais de crianças com autismo e o CFN, e devido ao seu sucesso, expandiu-se para várias localidades do Brasil.

Fonte: Marinha do Brasil